Jogo no mundo, e sou jogador porque quem joga é jogador. O mundo tem riscos tão quanto a cerne de uma guerra, vivemos em constantes conflitos internos e externos, que divulgam nossa complexidade, talvez seja entre bem ou mau, talvez, somente entre algo útil ou inútil. Desta maneira analítica tudo se torna relativo, grande teoria, a da relatividade, que abre o entendimento para tantas situações. Todas as ciências contribuem para o entendimento daquilo que chamamos de real. Enfim tudo é real.
O que é mesmo ciência, e que é real?
Que fique claro, não estou discutindo filosofia epistemológica, nem mesmo conceituando substantivos.
Às vezes penso no futuro como um dejavú, uma lembrança de algo que vai acontecer, como se já estivesse acontecido. Como na letra de Renato Russo, “saudade daquilo que ainda não vivi”. Como posso ter saudades daquilo que não vivi? Saudade com um vazio imenso. Talvez seja, mas não quero pensar nesse sentimento.
A grande questão é que todos os dias eu me distraio com os meus loucos pensamentos INTERLIGADOS. Normalmente os psicopedagogos chamariam de hiperativo disperso tal loucura como a minha, mas acho que é só excesso de imaginação. Imagino todos como personagens fatídicos da vida real que podem mudar de figurino e até usar diferentes máscaras, por isso tudo é um jogo jogado, cheio de regras, e como toda peça de teatro tem um final. O teatro também é um jogo, os atores jogam demasiadamente contra a verdade, são profetas do engano.
Sempre me pergunto dialeticamente: até que ponto eles fingem para causar reações ao público, ou melhor, até que ponto as emoções encenadas pelos atores são falsas. Eu duvido que tudo seja falso, e que as alegrias e tristezas são totalmente forjadas para os vários espetáculos, eles vivem o mundo real. Os motivos para viver realmente as emoções talvez sejam falsos ou verdadeiros, vai saber, e são usados para representar algo como se fosse real.
Concluo então que eles são os mais enganados das próprias enganações.
A nossa atuação na vida real não tem ensaio, script ou mesmo rascunho.
Se errarmos, erramos. E se acertamos, que bom.
Podemos até tentar novamente, mas o tempo da primeira tentativa já vai ter sido em vão, apesar de que nada é em vão nesta vida e tudo se tira um proveito. Como vários dizem por ai, depende da visão.
Quando se observa um copo de 100 ml com somente 50 ml de água me pergunto:
O copo está meio cheio ou meio vazio?
Talvez esta seja uma das grandes questões, sempre relembrando que tudo é relativo. Nós somos relativos, complexos, insatisfeitos e... Humanos.
Ser um humano é muito mais que ter o nome da espécie, ser um humano é muito mais que ser bom.
Mas não é importante tal assunto, nem mesmo meus loucos pensamentos, importantes são.
O que é mesmo ciência, e que é real?
Que fique claro, não estou discutindo filosofia epistemológica, nem mesmo conceituando substantivos.
Às vezes penso no futuro como um dejavú, uma lembrança de algo que vai acontecer, como se já estivesse acontecido. Como na letra de Renato Russo, “saudade daquilo que ainda não vivi”. Como posso ter saudades daquilo que não vivi? Saudade com um vazio imenso. Talvez seja, mas não quero pensar nesse sentimento.
A grande questão é que todos os dias eu me distraio com os meus loucos pensamentos INTERLIGADOS. Normalmente os psicopedagogos chamariam de hiperativo disperso tal loucura como a minha, mas acho que é só excesso de imaginação. Imagino todos como personagens fatídicos da vida real que podem mudar de figurino e até usar diferentes máscaras, por isso tudo é um jogo jogado, cheio de regras, e como toda peça de teatro tem um final. O teatro também é um jogo, os atores jogam demasiadamente contra a verdade, são profetas do engano.
Sempre me pergunto dialeticamente: até que ponto eles fingem para causar reações ao público, ou melhor, até que ponto as emoções encenadas pelos atores são falsas. Eu duvido que tudo seja falso, e que as alegrias e tristezas são totalmente forjadas para os vários espetáculos, eles vivem o mundo real. Os motivos para viver realmente as emoções talvez sejam falsos ou verdadeiros, vai saber, e são usados para representar algo como se fosse real.
Concluo então que eles são os mais enganados das próprias enganações.
A nossa atuação na vida real não tem ensaio, script ou mesmo rascunho.
Se errarmos, erramos. E se acertamos, que bom.
Podemos até tentar novamente, mas o tempo da primeira tentativa já vai ter sido em vão, apesar de que nada é em vão nesta vida e tudo se tira um proveito. Como vários dizem por ai, depende da visão.
Quando se observa um copo de 100 ml com somente 50 ml de água me pergunto:
O copo está meio cheio ou meio vazio?
Talvez esta seja uma das grandes questões, sempre relembrando que tudo é relativo. Nós somos relativos, complexos, insatisfeitos e... Humanos.
Ser um humano é muito mais que ter o nome da espécie, ser um humano é muito mais que ser bom.
Mas não é importante tal assunto, nem mesmo meus loucos pensamentos, importantes são.